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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Reptilianos?
Uma questão que reiteradamente vem à consideração é a do caráter extremamente recente do surgimento do ser humano no planeta Terra. Na projeção
de todo o período de existência do planeta em um ano, o chamado ano geológico, o homem surge no último minuto do dia 31 de dezembro. No entanto, a maioria simplesmente
acha disso algo meramente interessante. Mas é muito mais que isso.
Perguntei, enveredando por sites de antropologia e arqueologia da internet, se havia alguma (ao menos) hipótese da ciência ortodoxa que pretendesse explicar essa precocidade formidável
do desenvolvimento humano. A resposta foi desconcertante. Disseram apenas “não”. Ninguém apresenta sequer uma mera hipótese a respeito. O homem é super recente e pronto.
Fiquei feliz por não me sentir algemado ao método científico. Não tenho nada contra a robusta metodologia científica, afinal é imprescendível ter esse
rigor. Todavia, atento ao fato de que há miríades de informações passadas pela tradição dos povos, prefiro não considerar simplesmente inexistente as teses que daí advêm,
mesmo que ainda não comprovadas.
É um mistério. E como todo mistério, desperta muita curiosidade. Muitos viajam em teses mirabolantes, as quais muito prejudicam os investigadores sinceros e honestos. Mesmo quando
os “viajantes” são sinceros e honestos também. Agrega-se a isso que, movidos por uma imensa “boa fé”, alguns tentaram evienciar através de fraudes pretensamente “bem
intencionadas” que as informações não comprovadas têm suficientes indícios.
Na maioria das vezes não têm. Mas para quem vê em Sitchin um pesquisador sincero e honesto, como eu, a pretensa mitologia suméria é uma descrição de eventos
nada fantasiosos. Ora, o córtex cerebral (o já velhinho “Dragões do Éden”, de Carl Sagan, é uma ótima leitura) ultrapassa em muito as potencialidades do Complexo R, ou
Complexo Reptiliano. Esse cérebro organizado com potenciais inimagináveis num ser recentíssimo não parece nada condizente com a teoria da evolução. Até porque, apesar de alguma
divergência, muitos têem que o ser humano não sabe utilizar bem o seu próprio cérebro.
Já pararam para pensar sobre a imensa tempestade de pensamentos que nos envolve a cada segundo do estado de vigília? As técnicas orientais (ou não) para o esvaziamento da mente
continuam sendo ensinadas e quase nunca adiantam muita coisa, ao menos para o homem ocidental. É como um cavalo chucro que, a despeito de tentarmos manter sob rédeas firmes, pula para todo lado sem se importar
se a estrada continua à frente ou do lado.
Então me vem a ideia de que, talvez (e apenas talvez), a mente humana seja algo em funcionamento precário, mal ajustado, mesmo nos melhores exemplos de genialidade. Quando lhe dizem que
alguém é um gênio, digamos, em física ou matemática, o que lhe vem à imaginação? Certamente alguém com aspecto insandecido, cabelos desgrenhados, pouco atento à
indumentária, que só se preocupa com sua lousa, prancheta ou computador. Claro que é apenas um estereótipo. Mas não terá sido à toa que assim pensamos.
É como se o indivíduo, para conseguir extrair mais de seu cérebro, tivesse que adentrar meandros que não domina em suas sinapses neuroniais.
Se for assim, tanto mais se firma a tese de que nosso cérebro advém de avanços não conquistados evolutivamente. Mas nosso DNA difere de um macaco em percentual muito baixo.
A despeito de algumas variantes, o percentual costuma ser apontado como inferior a 3% ou 2%. Então as alterações necessárias para a construção de um cérebro avançado
ocupa não muitas linhas do código de programação genético. Ao contrário do que possa parecer isso é condizente com a tese de manipulação genética. Afinal,
alterar um ser com diferenças abissais em relação ao código-parâmetro seria, muito provavelmente, muito inviável.
Se há grande semelhança entre o homem e o símio, necessariamente haverá entre o símio e o código-parâmetro. Ora, se o código-parâmetro era
o dos próprios Anunnakis, então chegamos a uma óbvia constatação: há muita similitude na formação dos seres, mesmo em plantetas distintos e períodos evolutivos
extremamente distantes.
É impressão minha ou isso traz à consideração a panspermia? Como podemos imaginar que os Anunnakis sejam tão geneticamente parecidos com os símios terrestres?
A aparência física depende de mínima expressão do código genético, de modo que isso não importa em nenhuma conclusão sobre a tipologia física, ou fenótipo.
Fico então com uma dúvida (uma?). Teria viabilidade a tese de que há alienígenas que se assemelham a répteis? Se houve algo como a panspermia, nada impede que nos outros
orbes seres análogos as nossos répteis tenham existido ou existam. Também não é impossível que esses répteis tenham evoluído para a inteligência e consciência
contínua. Não é impossível mas é improvável. Se fosse assim, por que então na Terra houve o desenvolvimento das aves e mamíferos, bem acima do estado evolutivo dos répteis?
No mesmo passo, em Nibiru, é lícito assim imaginar, deve ter ocorrido também o desenvolvimento de répteis, aves e mamíferos, tal como muito depois ocorreu na Terra. Se não, como haveria
tanta similaridade nas codificações genéticas? Por que num planteta os répteis se desenvolveriam até a consciência completa e noutros não? Há quem afirme que há
alienígenas insectóides, sugerindo que teriam se desenvolvido a partir de algo como insetos. Não parece provável.
Enfim, não me parece plausível a tão defendida (arduamente) tese de que há extraterrestres com aparência de répteis. Mas não estou querendo ser iconoclasta.
Apenas exponho meu ponto de vista.