Quem já meditou sobre o surgimento na Terra do homem racional, consciente, senhor de seu livre-arbítrio, já terá enfrentado as velhas e reiteradas questões aqui e acolá tangenciadas neste Blog.
Por aqui já se falou bastante sobre as cadeias planetárias e sistemas de evolução consoante o Budismo Esotérico (Sinnett), Rosacrucianismo (Heindel) e Teosofia (Blavatsky).
Debruçando-se sobre a descrição dos variados ciclos e subciclos do sistema evolutivo (na verdade, uma involução do ponto de vista vibracional e uma ascenção de retorno ao extremo de sutileza vibratória), podemos entender que a Terra, no atual esquema de evolução, acha-se no ponto mais baixo do espectro vibracional.
Vivemos sobre uma estrutura esquelética do Universo.
Heindel tem uma frase bem significativa (Conceito Rosacruz do Cosmos): o homem da Terra, um dia, será melhor do que os "Anjos" de hoje. Isso porque os "Anjos" de hoje não desceram até o ponto em que a Terra se localiza. Jamais viveram no plano da matéria densa, nos limites de um existir tridimensional.
Para que esta postagem não se torne por demais longa, convido o amigo leitor a rever os posts anteriores sobre esses temas.
O que desejo destacar aqui é uma concepção que tenta unir três aspectos bem difíceis de entender na antropogênese:
- 1. O caráter recentíssimo do homem racional.
- 2. A dualidade Bem X Mal inerente à sua condição.
- 3. Os atrasados da Onda posterior, os lucíferos, que conosco coabitam ante a impossibilidade deles (lucíferos) desenvolverem um cérebro físico.
Iniciemos.
Os animais da Onda de Vida anterior eram menos evoluídos do que os animais de hoje da Terra. A Onda de Vida anterior desceu até a dimensão etérica, não física. Os animais de hoje, nos mesmos moldes anunciados para os homens e os futuros "Anjos" em relação aos "Anjos" atuais, são mais bem elaborados, aperfeiçoados do que os animais da Onda anterior.
De efeito, parece bem razoável que a Vida na dimensão da matéria densa pudesse engendrar um sistema encefálico de extrema individualidade, enriquecimento instintivo e até algumas noções fragmentárias de fenômenos mentais mais avançados.
Pense nisso. O animal chegaria a um nível de desenvolvimento em cujo ápice estaria a migração da Centelha de Vida para os limites do mundo etérico novamente. O animal a um pequeno passo da consciência não mais nasceria na dimensão física. Passaria a ser homem no plano etérico.
E por que?
Porque o desenvolvimento ainda maior de um cérebro na dimensão física, sob o ponto extremo da individualidade, geraria um risco gigantesco para o evolucionário. Apartado da Fonte Primaz, de sua essência elevadíssima, ver-se-ia como um todo, um indivíduo, um ser pleno de si mesmo, dono de si mesmo, não passível de ser confundido com conceito algum de essência suprahumana.
É sabido que, como forma comum de reintegração de Centelhas de Vida atrasadas, elas permanecem mais algum tempo na Onda de Vida anterior, recuperando o aprendizado ao mesmo tempo em que servem de modelo para os ainda mais primitivos.
O que houve com os atrasados da Onda seguinte àquela vicejando na Terra? Retornaram à Terra para retomar seu aprendizado. Mas como seres que jamais haviam descido ao plano físico como animais poderiam engendrar-se em animais dotados de cérebro físico?
Não poderiam. Teriam que retroceder a uma perda de individualidade. Fica bem menos difícil entender que muitos dos atrasados (senão todos) recusaram-se a enveredar numa animalidade tão densa que, até mesmo, devia assustá-los.
Esses espíritos Heindel chama de Lucíferos. Bem a calhar o nome. Rebelaram-se e acoplaram-se à coluna vertebral dos hominídeos pré-encaminhados à condição de desenvolvimento cerebral maior.
Depois que a indução mais elaborada da mente lucífera induziu no desenvolvimento cerebral tamanho incremento de capacidade, o córtex desabrochou em grande rapidez.
Desde então, o homem ganhou para si uma mente muito complicada. Os orientais (e já são muitos os ocidentais) dize m que temos um Ego. Esse Ego é fruto de nossa mente desperta na dimensão física. Mas não é o nosso Eu Superior e verdadeiro.
Os tratados acerca desse pontual fenômeno reiteradamente afirmam que temos que nos livrar do Ego. Temos que esvaziar tudo o que esse Ego nos sopra continuamente nos pensamentos. Temos que esvaziar a mente.
Na cultura cristã prevaleceu, depois das distorções do Credo Niceno, que devemos renegar o Diabo, orar e vigiar contra suas constantes sugestões, combater os olhos que não se cansem de ver e os ouvidos que não se cansam de ouvir.
Ainda não sei como alinhavar isso tudo com os Anunnakis...
Esses espíritos Heindel chama de Lucíferos. Bem a calhar o nome. Rebelaram-se e acoplaram-se à coluna vertebral dos hominídeos pré-encaminhados à condição de desenvolvimento cerebral maior.
Depois que a indução mais elaborada da mente lucífera induziu no desenvolvimento cerebral tamanho incremento de capacidade, o córtex desabrochou em grande rapidez.
Desde então, o homem ganhou para si uma mente muito complicada. Os orientais (e já são muitos os ocidentais) dize m que temos um Ego. Esse Ego é fruto de nossa mente desperta na dimensão física. Mas não é o nosso Eu Superior e verdadeiro.
Os tratados acerca desse pontual fenômeno reiteradamente afirmam que temos que nos livrar do Ego. Temos que esvaziar tudo o que esse Ego nos sopra continuamente nos pensamentos. Temos que esvaziar a mente.
Na cultura cristã prevaleceu, depois das distorções do Credo Niceno, que devemos renegar o Diabo, orar e vigiar contra suas constantes sugestões, combater os olhos que não se cansem de ver e os ouvidos que não se cansam de ouvir.
Ainda não sei como alinhavar isso tudo com os Anunnakis...