O espírito desce em espiral até o ponto mais baixo da manifestação da consciência. Atinge o plano das formas, a matéria física, pela necessidade de premiar todos os ciclos de involução com a máximo de individualidade possível de ser experimentado.
Na individualidade plena a consciência só pode ter noção de si mesma e do mundo que a cerca através da dualidade. Todo o Universo no plano físico só existe por equilíbrio de forças contrapostas. É o fenômeno mental do Criador suprindo a necessidade evolutiva das centelhas que vivenciam experiências no plano das formas, sob inexcedível individualidade --- a condição humana.
A consciência contínua do homem atual e seu pretenso livre arbítrio é o limite da condição existencial ora reinante.
Retomar a ascensão em espiral importa na evolução em retorno à fonte única de todo fenômeno mental. O regresso ao Pai...
Nesse contexto, o homem necessita conquistar a noção de que a dualidade é --- apenas e tão-somente --- uma contingência existencial inafastável para a manifestação da Vida no plano das formas.
BEM e MAL não são forças opostas.
A SOMBRA se projeta tanto quanto maior for a LUZ defronte ao evolucionário.
A separação, a individualização, é a essência de todos os problemas... A união, a transcendência ao problema, é a plenitude que forja toda solução...
TRANSCENDER... Deixar de ser um para se tornar alguém em comunhão...
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