O suicídio é um tema que se pode abordar por vários aspectos. As religiões cristãs em geral abominam o auto-aniquilamento, relegando-o à categoria de máximo pecado capital. É apontado como o crime mais terrível a cometer-se contra a Divindade, vez que, sendo o Pai quem nos dá a vida, só mesmo Ele a pode tirar.
Consoante o credo católico, o corpo de um suicida não pode ser velado em um templo erigido à adoração de Deus. Já se impediu que suicidas fossem enterrados em cemitérios, pelo menos naqueles geridos por clérigos profitentes da fé romana. No que concerne aos que adotam religiões ditas evangélicas, não conheço as implicações teológicas pertinentes mas, por certo, não creio que existam conceitos condescendentes com o autocídio.
Seja como for, quando pensamos do ponto de vista filosófico, ou mesmo teológico, não é difícil concluir que o suicídio deve mesmo ser repudiado, evitado, prevenido. No entanto, devemos nos lembrar que em cada caso de suicídio existe sempre alguém que muito amava aquele que se matou. Existe sempre uma pessoa, digna do sopro de vida do Criador, que traz o coração envenenado com a dor da perda, uma dor ainda mais dilacerante por não ter a válvula de escape do desespero voltado a algum pretenso culpado senão o próprio ser, tão querido, que desertou da vida na Terra. Assim devemos nos lembrar para que um dos mais preciosos Dons Magnos da Alma possa atuar: a Indulgência... Sim, não nos esqueçamos desse Anjo de Luz Misericordiosa. A Indulgência.
Destemperemos o rigor excessivo que devotamos aos que, num momento de insensatez, ousaram aniquilar a chama de carne que os mantinha no meio de nós. Tenhamos misericórdia! Por quem partiu e, mormente, por aqueles que ficaram... Confusos, atônitos, desiludidos com os sonhos e almejos ceifados. O amor e as orações de quem fica, não tenho nenhuma dúvida, baterão sempre nos ouvidos dos Mensageiros Celestiais. O bálsamo que alivia sempre chega a quem dele necessita.
Mais importante ainda, tenhamos muito cuidado em apontar o suicida como alguém destinado às Trevas... Tenhamos muita cautela!!! Não o sabemos! Não detemos o Discernimento Absoluto do Pai Eterno, pelo que não podemos profetizar quanto ao destino de um filho Dele!
Não!!! Não, meus queridos amigos, permitam-me assim estertorar: NÃO!!!!!!!
Não temos o direito de presunçosamente envergar a Toga do Juiz Supremo e condenar, até porque é Ele, o Supremo Magistrado, também o Ser de Inexcedível Amor. Mais que isso, é o próprio Amor em Perfeição Absoluta. Não sabemos se o Coração Sublime de Deus deliberará perdoar e embalar em seus Braços Celestiais aquele pobre suicida. Não é o Perdão um dos mais enfatizados ensinamentos do Mestre Amado de Pura Luz? Não foi da boca do Amor Enquanto Carne que ouvimos a sentença maior do perdão incondicional, não sete mas setenta vezes sete vezes se preciso for?
Como, então, podemos condenar sumariamente um suicida? Que sabemos nós daquele ser que, quem sabe, vitimou-se pelo insidioso veneno da desesperança? Que sabemos nós do espinheiro por ele suportado? Que sabemos nós de sua corrosão interior? Que sabemos nós !!!???
Eu não ouso julgar quem tira sua própria vida. Sei que o reflexo desse ato sobre si mesmo é muito doloroso. Isso me faz lembrar, sempre e sempre, da Indulgência e de minha pequenez diante do Pai Eterno.
Consoante o credo católico, o corpo de um suicida não pode ser velado em um templo erigido à adoração de Deus. Já se impediu que suicidas fossem enterrados em cemitérios, pelo menos naqueles geridos por clérigos profitentes da fé romana. No que concerne aos que adotam religiões ditas evangélicas, não conheço as implicações teológicas pertinentes mas, por certo, não creio que existam conceitos condescendentes com o autocídio.
Seja como for, quando pensamos do ponto de vista filosófico, ou mesmo teológico, não é difícil concluir que o suicídio deve mesmo ser repudiado, evitado, prevenido. No entanto, devemos nos lembrar que em cada caso de suicídio existe sempre alguém que muito amava aquele que se matou. Existe sempre uma pessoa, digna do sopro de vida do Criador, que traz o coração envenenado com a dor da perda, uma dor ainda mais dilacerante por não ter a válvula de escape do desespero voltado a algum pretenso culpado senão o próprio ser, tão querido, que desertou da vida na Terra. Assim devemos nos lembrar para que um dos mais preciosos Dons Magnos da Alma possa atuar: a Indulgência... Sim, não nos esqueçamos desse Anjo de Luz Misericordiosa. A Indulgência.
Destemperemos o rigor excessivo que devotamos aos que, num momento de insensatez, ousaram aniquilar a chama de carne que os mantinha no meio de nós. Tenhamos misericórdia! Por quem partiu e, mormente, por aqueles que ficaram... Confusos, atônitos, desiludidos com os sonhos e almejos ceifados. O amor e as orações de quem fica, não tenho nenhuma dúvida, baterão sempre nos ouvidos dos Mensageiros Celestiais. O bálsamo que alivia sempre chega a quem dele necessita.
Mais importante ainda, tenhamos muito cuidado em apontar o suicida como alguém destinado às Trevas... Tenhamos muita cautela!!! Não o sabemos! Não detemos o Discernimento Absoluto do Pai Eterno, pelo que não podemos profetizar quanto ao destino de um filho Dele!
Não!!! Não, meus queridos amigos, permitam-me assim estertorar: NÃO!!!!!!!
Não temos o direito de presunçosamente envergar a Toga do Juiz Supremo e condenar, até porque é Ele, o Supremo Magistrado, também o Ser de Inexcedível Amor. Mais que isso, é o próprio Amor em Perfeição Absoluta. Não sabemos se o Coração Sublime de Deus deliberará perdoar e embalar em seus Braços Celestiais aquele pobre suicida. Não é o Perdão um dos mais enfatizados ensinamentos do Mestre Amado de Pura Luz? Não foi da boca do Amor Enquanto Carne que ouvimos a sentença maior do perdão incondicional, não sete mas setenta vezes sete vezes se preciso for?
Como, então, podemos condenar sumariamente um suicida? Que sabemos nós daquele ser que, quem sabe, vitimou-se pelo insidioso veneno da desesperança? Que sabemos nós do espinheiro por ele suportado? Que sabemos nós de sua corrosão interior? Que sabemos nós !!!???
Eu não ouso julgar quem tira sua própria vida. Sei que o reflexo desse ato sobre si mesmo é muito doloroso. Isso me faz lembrar, sempre e sempre, da Indulgência e de minha pequenez diante do Pai Eterno.
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