domingo, 27 de dezembro de 2009

Responsabilidade sexual...

A energia que se movimenta pelos chacras básico e genésico é das mais próximas dos fenômenos sensoriais que sensibiliza com ardor a matéria. Cada fluxo de energia corresponde, grosso modo, a um fluxo hormonal intenso no físico. Conforme dirigimos nosso foco de atenção para ideais superiores e nos permitimos absorver por esses ideais, naturalmente as energias sobem nas vias e alimentam atividades assim demandadas em realizações outras.

Que ninguém se sinta diminuído com isso!

O ser humano ainda muito mal se habilita diante da Vida com as atividades de união íntima e respectivos pensamentos, ocorram ou não os fatos...

Somos mais responsáveis porque o conhecimento nos traz maior discernimento... Todavia, sermos mais responsáveis não faz de nós pessoas necessariamente melhores... Apenas deixa claro que devemos acrescer a parcela correspondente de esforço pessoal na condução de tudo o que a Vida nos ensina sob os ditamos das Leis Morais atemporais que dos Planos Superiores nos vieram em doação já há um bom tempo.

O pensamento conduz o nosso destino... Segundo o que pensamos, é a nossa Vida.
Mas, na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo)

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